segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Exercitando-se Com Prazer!


Oi meninas esbeltas! Como foi a semana de vocês? Como estão indo no nosso projeto de emagrecer com saúde?
A minha foi assim:
Eu continuo me exercitando 6 dias por semana, de forma bem prazerosa...
caminho ouvindo os Salmos ou outra parte da Bíblia( é uma forma muito agradável de se ter um tempo a sós com Deus).
Faço hidroginástica que amo de paixão; os exercícios na água me fazem um bem enorme!
Pedalo na Ergométrica lendo meus e-books ou passeando pelos blogs...
Mais do que isso, estou andando mais no meu dia a dia, usando menos o carro, sempre que é possível.

A alimentação continua bem saudável, com menos calorias. Não me peso há uma semana; só me pesarei no dia 3 de março, quando completo 2 meses de reeducação alimentar.
Não me pesar com frequência me deixa mais vigilante quanto ao que como. Meus parâmetros passam a ser as roupas, anéis... minha aliança de casamento está bem apertadinha ainda, mas está sendo meu referencial do quanto ainda preciso emagrecer.

EXERCÍCIOS FÍSICOS no Livro: "As Francesas não engordam"

Já falei dele AQUI, onde deixei o link de download gratuito.
Então vamos lá...

As Francesas não apreciam o esquema de "malhar pesado". Elas não aceitam a idéia do exercício físico como sentença obrigatória; elas veem os exercícios como parte integral do dia.

O livro nos recomenda incorporar atividades físicas ao nosso cotidiano, de uma forma bem natural, e não como um sacrifício ligado às academias. Por exemplo preferir as escadas ao elevador, passar a própria roupa, ir de bicicleta para o trabalho, etc.

O IMPORTANTE É PRATICAR TANTOS ESFORÇOS FÍSICOS DURANTE O DIA, QUANTO PUDER E TIRAR PROVEITO DOS EXERCÍCIOS SEM OS ABORRECIMENTOS INERENTES A ELES.

E aqui um trecho na íntegra... Gente, o texto é longo, mas IMPERDÍVEL!!! Depois me conte o que você achou, tá? Eu me APAIXONEI!

Caminhar é uma parte essencial da maneira francesa de viver e a mé­dia das mulheres francesas caminha três vezes mais do que a média das mulheres americanas. Para a parte debaixo do seu corpo, não pode ha­ver exercício melhor: você trabalha suas pernas de alto a baixo e as ná­degas, principalmente se seus passos forem largos. E os benefícios car-diovasculares de andar rápido mostram-se tão bons quanto os de cor­rer, além de não colocar suas articulações em perigo.

Insisto para que aumente suas caminhadas de duas maneiras:

Primeira: Acrescente ao seu dia caminhadas regulares "dedicadas". Não falo de marchas de matar, só algumas voltas. Comece com peque­nas extensões, se quiser, depois faça caminhadas maiores a cada dia. Pode ser caminhar para o trabalho ou parte do percurso, ou por vinte minutos depois do jantar (bom para a digestão e para os gases). Au­mentar três horas de caminhada à sua semana é uma maneira menos dolorosa e mais segura de perder peso. Quando perceber que está fun­cionando, isso vai fazer com que automaticamente comece a andar mais. Onde quer que eu esteja, começo a maioria dos meus dias com uma caminhada de vinte minutos antes do café-da-manhã.

Segunda: Procure maneiras de aumentar o tempo do seu passeio "casual". Isto quer dizer resistir ao impulso americano de economizar um passo. Nós, francesas, não somos tão espertas em encontrar atalhos como as americanas são. Talvez seja por isso que não somos mais tão poderosas, mas, em compensação, nós não somos gordas. Na vida, acreditamos que a jornada é o destino. Se você não é tão filosófica, lem­bre-se simplesmente: o tempo economizado é igual às calorias não-queimadas. Dê uma pequena volta enquanto espera por alguém (Co­mo dizemos, faire les cent pas, literalmente, "ande cem passos ").

Em oposição à sabedoria popular, caminhar não é tão simples quan­to mascar chiclete. Qualquer atividade física deve ser feita concentran­do-se, tendo em vista o equilíbrio e a harmonia. Então, qual é a melhor maneira de caminhar? Evite andar por ruas congestionadas, evite car­regar coisas pesadas. (Mesmo que ache que consegue levar aquela mala, o peso dela vai criar um incentivo subconsciente para evitar an­dar da próxima vez.) Salto do tipo agulha não é uma boa idéia, mas também não precisa usar espalhafatosos tênis. As francesas usam sapatilhas, mocassins ou sapatos de sola de borracha amarrados em cima, que são apresentáveis em qualquer lugar. Parques da cidade e estradas sem tráfego no campo são ótimos lugares para caminhar, mas até os shoppings com ar-condicionado também resolvem, se onde você esti­ver não for possível ficar ao ar livre. Conheço uma senhora de 88 anos que mora no subúrbio e, durante todo o inverno, passeia diariamente em um enorme supermercado. Cada qual a seu jeito. Naturalmente, cidade ou campo, provavelmente você vai saber quais são suas cami­nhadas favoritas, apenas prestando um pouco de atenção. Algumas pessoas gostam da natureza, outras, de observar gente. Descubra o que mais atrai você.

Os aspectos mais importantes da caminhada são a postura e a respi­ração. É vital manter a cabeça ereta e as costas retas, queixo para cima, como se sua atenção estivesse fixada em algum ponto na distância ou procurando um amante entre as brumas de uma estação de trem. Mas cuidado onde pisa também. (Conheço pessoas que encontraram um monte de moedas na rua apenas olhando para baixo de vez em quando). Solte seus ombros, depois jogue-os para trás (como se estivesse es­tivesse estufantod seu peito), de tal modo que possa imaginar um pequeno riacho correndo por suas costas entre as costelas, e tenha em mente mantê-los nesta posição. Depois de um certo tempo, isso se torna automático. Má postura ao caminhar vai denunciar-se por uma dor no pescoço e na coluna.

Inspire e expire profunda e lentamente; concentrar-se na respiração vai melhorar o valor meditativo da sua caminhada. Assim como na alimentação, uma plena consciência aumenta o estímulo total da experiência, e estímulo quer dizer satisfação. Seu modo de andar também é importante. Use os braços, e não caminhe apenas na sola do pé; use o calcanhar e a ponta dos pés. Sempre leve uma garrafa de água para be­ber. Você verá que não precisou fazer muito esforço.

Nos dias de semana, durante meus primeiros anos de estudante em Paris, costumava andar entre a Torre Eiffel e a Sorbonne por ruas dife­rentes, tanto na ida quanto na volta (evitando as lojas de doces enquanto foi necessário). Nos fins de semana, minha companheira de quarto e eu, ambas garotas provincianas descobrindo Paris com olhos arregala­dos, passávamos os sábados caminhando pelos diferentes bairros ou jardins ou pelas margens do rio Sena. Muitas vezes, devemos ter anda­do de seis a oito milhas, parando apenas para almoçar e para um sorve­te às cinco da tarde — a pequena recompensa semanal — no famoso Bertignon, na Ilha St. Louis. No fim das contas, conhecíamos a cidade me­lhor do que a maioria dos parisienses.

Para mim, caminhar é o melhor momento para libertar meu pensa­mento. É quando sinto as tensões liberadas e uma sensação de bien-être (bem-estar), na medida em que o passeio da mente segue o do corpo. Podem ser uma maneira especial de indulgência estes momentos em que nos conscientizamos de que realmente existimos, à medida que so­mem todas as imagens, informações e outras sensações que o mundo tenta impor-nos. Aprender a ficar à vontade em um espaço onde ape­nas você é importante requer prática. Mas, fazendo isso, diminui o im­pulso de mentir para si mesma ou fugir. Não é isso que você vai querer.

SUBINDO?

Não podemos esquecer a terceira dimensão do movimento terrestre.

Sempre me espanta ver pessoas que moram abaixo do quarto andar pegarem elevador. Na França, subir e descer escadas são movimen­tos que fazem parte do dia de todos. A não ser que tenha muito para carregar, não deve nem pensar em pegar o elevador para dois lances de escada. Muitas vezes, não temos nem escolha, como em Paris, que é cheia de prédios antigos sem elevador.

Naturalmente, ninguém sobe escadas por uma hora em um dia nor­mal, mas pense nisso: o corpo gasta cerca de 60 calorias por hora dor­mindo e, se você nadar, na melhor das hipóteses, vai perder 430 calorias; mas subir escadas consome espantosas 1.100 calorias por hora. Vive i'eá-calier! (Viva a escada!)

No meu terceiro ano como estudante em Paris, tive a sorte de ser contratada para tomar conta do apartamento de uma pintora que pas­sava a maior parte do tempo na encantadora cidade sulista de Colliou-re. Ela me ofereceu um quarto, mas eu tinha total liberdade de usufruir todo o enorme apartamento. A vista era excelente, especialmente para a Sorbonne e para a linda Praça Painlevé (cujo nome significa "Pão de Levedo"), que fica próximo ao precioso Museu Cluny de Arte Medie­val. Era uma localização fantástica, onde o Quinto Arrondissement (Quartier Latin) encontra o Sexto (St. Germain-des-Près). Só havia um inconveniente: tinha que subir seis andares.

Quando mudei, já tinha perdido o peso que ganhara como estudante de intercâmbio, mas, se não tivesse, isso teria sido um grande problema para meu emprego: comecei a perder peso mesmo sem querer, princi­palmente durante o período de exames de maio-junho, quando subia e descia o dia todo; para baixo, para estudar na pequena Praça Painlevé, depois para cima, para almoçar ou ir ao banheiro ou pegar um livro para estudar ou uma agenda para a aula que ficava na esquina. Eu su­bia e descia 89 degraus (contá-los tornou-se uma brincadeira particu­lar), seis ou oito vezes por dia. No começo do verão, estava dançando dentro das roupas (apesar das doses diárias de pão e chocolate e muitas refeições em restaurantes com amigas) e, quando coloquei o meu biqumi em julho, a mudança do corpo, cortesia de legrand cdcalier (a grande esca­da), foi um impacto. Pernas e nádegas melhores, um treinador não poderia ter conseguido. Foi quando fiquei viciada em escadas e agora tento encontrá-las tão religiosamente quanto a maioria das americanas que conheço as evita.

Quando mudei para Nova York, fomos morar no quarto andar de um prédio de pedras de cor marrom, em West Village. Jamais esquece­rei que, quando abria a porta para os nossos primeiros convidados, cada um deles, independentemente da idade, estava totalmente sem ar por causa dos três andares. Atualmente, moramos no décimo quinto andar, em um edifício de quinze pavimentos (com elevador, bien dâr), portanto ninguém precisa subir escadas para nos visitar. Mas, como meus vizinhos, perplexos, podem atestar, diversas vezes na semana posso ser vista subindo e descendo os degraus (125 — ainda conto) satw problème (sem problema). O blackout de 2003 foi uma ocasião revela-dora para mim. Passava por pessoas exaustas, entre 25 e 40 anos de idade, que haviam parado para descansar no sexto, no oitavo ou no dé­cimo andar. Nosso edifício, apresso-me a explicar, tem uma academia para os moradores. Outro caso dos amantes da boa forma esperando pelos resultados.

Espanta-me este paradoxo americano: uma nação com tantos gran­des atletas, uma fascinação por esportes e uma incrível mania pela tec­nologia de exercícios e, de certa forma, evita o caminho para a boa for­ma, que seria fácil e sem heroísmo. Algumas vezes, chego a acreditar que todos esses aparelhos são um vestígio do Puritanismo: instrumen­tos de autoflagelação pública para compensar os pecados privados de andar de carro e comer demais. Felizmente, as francesas não sofrem desses extremos do bem e do mal. O bem-estar é uma área cinza de equilíbrio.

Simples como possa parecer, adicionar alguns passos pode não ser possível para você por alguma razão contrária aos conselhos do seu médico. (Sempre consulte seu médico antes, quando se trata de exer­cício.) Neste caso, há outras maneiras de aumentar a queima de calo­rias quotidienned (cotidianas), que também podem dar certo. Assim como na alimentação, é uma maneira de compensação e um bom lugar para procurar é no âmbito da assim chamada conveniência moderna. Muitas coisas destinadas a tornar a vida mais fácil, do controle remo­to aos lençóis que não precisam ser passados a ferro, na realidade ape­nas tornaram-nos mais sedentárias.

MOVIMENTOS FÁCEIS E EXERCÍCIOS

Não tenho saudades da era de dias inteiros de trabalhos exaustivos na fazenda francesa, mas realmente acredito que fomos longe demais de­senvolvendo um estilo de vida menos físico. Muitas vezes, o tempo eco­nomizado é gasto falando sobre trabalho e família e lamentando a con­seqüência dos nossos erros.

O cuidadoso esforço rotineiro pode fazer-lhe muito bem na meia-idade, mas, à medida que a mulher envelhece, há um enfraquecimento natural dos músculos e ossos, e pode ter que precisar de um tratamento especial de fortalecimento. Colette, que se exercitava loucamente, pa­rece que queimou tudo muito cedo e, na velhice, não ficou muito bem e mal podia andar sozinha. Pequenos pesos leves de um a dois quilos, usados em exercícios simples e comuns, são uma boa maneira de se pre­servar a parte de cima do tônus e a densidade óssea, além de suplemen­tar os benefícios cardiovasculares de um ativo estilo de vida. A medida que envelhecemos, é bom também para o nosso abdômen alguns exer­cícios logo pela manhã — nunca é cedo demais para começar a fazê-los, pois são músculos que seguram os órgãos vitais no devido lugar, além de contribuir para a boa postura. Amish têm muito menos probabilidade de engordar do que os outros americanos. Se você parar de considerar os trabalhos repetitivos como sendo forçados e, em vez disso, encará-los como uma forma me­ditativa de esforço leve, isso vai ajudar muito na perda de peso e nos sintomas do bem-estar. Novamente, escolha alguma coisa que goste de fazer. Limpar a casa, acredite ou não, pode melhorar seu humor. Representa uma missão cumprida, uma espécie de simples satisfação em um mundo onde nossas tarefas são mais e mais complexas e os projetos se arrastam por semanas.

Não fique desapontada pela tendência americana de achar que estes exercícios caseiros sejam estritamente para pessoas muito velhas ou fra­cas demais. Mulheres de todas as idades podem se beneficiar enorme-mente com um esforço mais rotineiro. Lembre-se também que você sem­pre pode aumentar ou diminuir os esforços, dependendo dos resultados que obtiver. Ser uma mulher francesa requer uma boa e contínua sincro­nização. Pratique e, em breve, não vai precisar pensar duas vezes.

E aí, meninas? O QUE ACHARAM?

O Clarão do Luar!

Esta música, Clarão do Luar, é indicada para relaxar. Ouça e visualize-se magra,

feliz, com excelente condicionamento físico!






Meninas, que tenhamos uma semana de vitória rumo à conquista de um peso corporal mais saudável. Que sejamos fortalecidas por Deus!
Minhas palavras para hoje: Deus nos fortalece na busca de nossos objetivos (compatíveis com sua vontade) quando buscamos força n"Ele! Obrigada, Senhor!
beijoooooooooooooooooos.

12 comentários:

Beth disse...

Oi querida.
Essas dicas de atividade física são muito boas!!Um grande estimulo para evitar o sedentarismo!!
Tenha uma linda e abençoada semana,
Bjs

Vicentina disse...

Olá amiga, gostei muito do que li, o texto é longo como vc diz, mas muito bom. Sabe que no escritório do marido tem uma escada de 19 degraus, e a gente sobe e desce várias vezes por dia? acho até que vou subir e descer mais vezes, já que faz bem vamos aproveitar.
Ah! gostei muito do video tbm.
Tenha uma excelente semana.
Bjs

Anita disse...

Éhhhhhhhhhhhh amiga, como estou numa fase sem pique pra me exercitar e o único exercício que tenho feito é voar na vassoura pela casa, rs. Acho que vou adotar o Viva a Escada, porque moro no 9º andar, mas que corresponde ao 11º pq tem um do play e um de uma das garagens, então o jeito vai ser começar a abandonar o elevador de leve. Qdo eu estava no pique da caminhada, depois de 50min caminhando chegava no condomínio e subia todos os andares de escada sem o menor esforço, Mas agora.... só de pensar já cansei, kkkkk. Mas gosto do incentivo de vcs que estão na dieta coletiva, bjs.

Rosana Francisco disse...

bom dia ...adorei as dicas...e hoje é um otimo dia pra começar a pensar nelas amiga...valeu..bjossss linda semana ai pra ti

Maria Célia disse...

Bom dia, Maria Lúcia
Claire de Lune é maravilhosa, o texto é fantástico, divertido e verdadeiro. O grande desafio é executar todas as dicas legais, deixar a preguiça de lado, e mãos à obra.
Muito bom, adorei.
Bjos

doces abobrinhas disse...

ai meu Deus cai no blog certo! haha, to começando minha caminhada hoje e minha dieta da sopa de repolho... hihi
um beijo doce e apareca nas abobrinhas!
roberta

Adelaide disse...

Amiga, eu sempre soube, SOU francesa (tá não sou magra) mas AMO caminhar, esse trecho do livro me fez ver que isto estou fazendo correto, mas a atividade de casa me mata...estou aprendendo a não reclamar e fazer de maneira prazerosa, o que é um exercico de tolerância, paciência e principalmente resiliencia.
Bem os resultados estou obtendo de maneira lenta, mas e daí não tenho pressa (para isso...rsrs)

Abraços

Luciane Miranda Arantes disse...

claaaaaarrrrroooo que baixei o livro das francesas que não engordam.... rsrs... obrigada pelo link.
Linda, parabéns pela perseverança e pela descoberta do prazer em emagrecer!
Devemos fazer desta caminhada um prazer até chegarmos ao objetivo!

Ana Carla disse...

Olá amiga!
Estou passando por aqui para desejar à vc uma semana cheia de vitórias, para a honra e glória do nosso Senhor Jesus Cristo!
Beijinhos, Ana Carla

Ateliê Tribo de Judá disse...

olá querida!
Eu vivo ás voltas com a briga com a balança.
Mas isso por uma saude melhor claro!
Amei o texto inclusive vou leva-lo para ser um encorajador das minhas caminhadas.
bjinhos amiga.
e até breve!
Joelma

Andreia Lica disse...

Quando morei no japão, as japonesas andam muito de bicicleta e se alimentam por porções, por isso elas são sempre esbeltas, temos muito o que aprender com as amigas estrangeiras.

Bjão

Sara disse...

Oi Maria Lúcia!!!!
Eu que agradeço a sua simpática visitinha em meu blog!!!!
Adorei as dicas do livro, acho que vou comprá-lo pra ver mais detalhes.....
Beijos e boa Semana!!
Sara(sarasaracoteando.blogspot.com)